As interrupções e manutenções nas redes hidráulicas, juntamente com as variações de pressão, introduzem ar nos encanamentos, fazendo com que os hidrômetros registrem consumo de água inexistente, resultando em cobranças indevidas aos consumidores. Para combater essa questão, o Ministério Público de Minas Gerais validou a eficácia do Eliminador de Ar da Aquabras através de estudos técnicos da UFMG e da UNIFEI, levando a um acordo que obriga a Copasa a instalar esses dispositivos. Apesar da legislação estadual de 1997 garantir o direito à instalação desses equipamentos, a Copasa reluta em cumprir plenamente essa obrigação, possivelmente para evitar perda de receitas provenientes do ar registrado como consumo de água.